Depois do andar intenso
Das malas nas costas, dos devaneios floridos
Depois das esperas insanas, e além dos desabrochares de sonhos adormecidos
Das malas nas costas, dos devaneios floridos
Depois das esperas insanas, e além dos desabrochares de sonhos adormecidos
Além da imprevisibilidade do caminho não planejado
E da sanidade de aceitar a irracionalidade
Muito longe dos poemas insanos que embalavam a vida naquele lugar desacordado
E da sanidade de aceitar a irracionalidade
Muito longe dos poemas insanos que embalavam a vida naquele lugar desacordado
Distante do horizonte dos despertares loucos
E agora perto da serenidade que
envolve a alma
Apesar de tudo, ainda nada sei,
ou sobre a vida, sei pouco
Apenas sei, que o andar revela o
oco, ou a imensidão infinita de mistérios
Então, o jeito é brincar de
espiar o pouco que larga pólens no nosso presente
E deixar que os passos nos sejam cadeados de abrir
lentamente os segredos, que da nossa visão, estão a frente!
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