segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Incógnita Vida


Depois do andar intenso
Das malas nas costas, dos devaneios floridos
Depois das esperas insanas, e além dos desabrochares de sonhos adormecidos


Além da imprevisibilidade do caminho não planejado
E da sanidade de aceitar a irracionalidade 
Muito longe dos poemas insanos que embalavam a vida naquele  lugar desacordado


Distante do horizonte dos despertares loucos
E agora perto da serenidade que envolve a alma
Apesar de tudo, ainda nada sei, ou sobre a vida, sei pouco


Apenas sei, que o andar revela o oco, ou a imensidão infinita de mistérios
Então, o jeito é brincar de espiar o pouco que larga pólens no nosso presente
E deixar  que os passos nos sejam cadeados de abrir lentamente os segredos, que da nossa visão, estão  a frente!


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